Em relação ao pessoal, incluindo bolsistas, a responsabilidade ficou a cargo da Fapeam, vinculada ao governo do Estado. "O pagamento de pessoal é realizado através da Fapeam com recursos disponibilizados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia", acrescentou. O CBA conta com 140 profissionais e desses; 19 possuem doutorado e pós-doutorado e 21 são mestres, os demais têm graduação e nível médio. "Os profissionais representam o maior bem do CBA. Maquinário e estrutura física são fáceis de resolver. Agora, mão-de-obra altamente qualificada, com profissionais que são destaque na área em que atuam isso tem um valor inestimável para a instituição e para o Amazonas", afirmou.
Dados do CBA Indicam que de 1998, quando foi criado, até dezembro do ano passado, foram alocados R$ 82 milhões no projeto, envolvendo investimento em infra-estrutura física, equipamentos e profissionais. A Unisol, primeira a firmar parceria, em 2003, já recebeu R$ 10 milhões do governo federal daquele ano até junho de 2010, segundo Elilde. À Fundação Djalma Batista foram R$26,7 milhões, entre 2005 até dezembro de 2010. Para a Fapeam, a partir de 2004 até junho de 2010, os recursos somam R$ 12,6 milhões. No Orçamento da União deste ano, os recursos dirigidos ao CBA são da ordem de R$ 5 milhões, só que a verba até agora não foi liberada pelo governo federal. O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) tem funcionado como uma extensão da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Sufrana). A autarquia tem sido responsável pela operacionalização das ações que o trouxeram ao estágio atual. Enquanto não possui natureza própria, as operações do CBA são realizadas por intermédio da Suframa.
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