sexta-feira, fevereiro 26, 2010

ATIVIDADE FÍSICA PARA TERCEIRA IDADE E O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL

O envelhecimento é uma decorrência direta do bem-estar social. Hoje a maior expectativa de vida no país é a da região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul); 70,4 anos, e a menor é a do Nordeste; 64,8 anos. Segundo o Plano Integrado de Ação Governamental para o Desenvolvimento da Política Nacional do Idoso de 1997, o principal impacto na composição etária na sociedade brasi¬leira, nesta Segunda metade de século, tem sido proporcionado pelo aumento absoluto e relativo da população adulta e idosa, a faixa etária de 60 anos ou mais é a que mais cresce em termos proporcionais. Segundo as projeções estatísticas da Organização Mundial de Saúde, entre 1950 e 2025 a população de idosos no Brasil crescerá 16 vezes contra cinco vezes da população total.Este crescimento populacional é o mais acelerado no mundo. Estas projeções estatísticas demonstram que a proporção de idosos no país passará de 7,5% em 1991 (11 milhões) para cerca de 15% em 2025, que é a atual proporção de idosos da maioria dos países europeus. Tal aumento colocará o Brasil, em termos absolutos, como sexta população de idosos no mundo, com mais de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Estas projeções são baseadas em estimativas conservadoras de fecundidade e mortalidade, sendo que se houver uma melhora acentuada nas condições sociais nas zonas mais miseráveis, como o Nordeste, o envelhecimento da população brasileira ocorrerá numa proporção muito maior.
Muito embora o Brasil esteja posicionado entre as primeiras economias do mundo, ainda apresenta indicadores sociais equiparados aos da sociedade afro-asiáticas, sendo um país caracterizado por marcantes contrastes. Assim, é comum, para um grande percentual da população brasileira, a acumulação sucessiva de deficiências sociais ao longo do ciclo de vida, com agravamento subs¬tancial com o avançar da idade.

ENVELHECIMENTO SOCIAL

A preocupação antológica do homem para com o seu futuro não é do mundo moderno, vem de milênios. A idéia fixa do ser humano com relação à incerteza do porvir, com a ameaça de faltar bens materiais que garantam sua subsistência até o final da vida, pode ser detectada no código de Hamurábi, de 23 séc.a.C. no código de Manu, do séc. XIII a.C., e nas leis das doze tábuas, de 300 anos a.C. Dentro de todos os agrupamentos sociais o estado de velhice foi tomado como elemento de valorização, graduado conforme a condição social, desde o simples anonimato até a posição mais dignificante. Em algumas tribos esquimós, o envelhecimento só chegava para os indivíduos no momento em que não mais conseguiam, pôr si sós, provere m suas próprias necessidades e colaborarem no trabalho geral do grupo. Sentindo-se, então, pesados aos demais, recorriam ao suicídio, solução indicada pela própria cultura para aqueles que, incapacitados para a vida normal, eram considerados velhos e deviam desaparecer. As sociedades da Antiguidade, em geral, consideravam o estado de velhice altamente dignificante e acatavam como um sábio todo aquele que atingia essa etapa.
Para entender melhor a questão dos idosos no Brasil, é preciso conhecê-los nos dois brasis: o do nordeste e o do sul. No nordeste ainda predomina a família patriarcal, onde é muito forte a presença da cultura indígena, em que o velho desempenha papel de destaque, de transferir para os jovens a cultura da tribo, seu folclóre, suas crenças, suas histórias, sendo o mais respeitado de todos os indivíduos, justamente pela experiência acumulada ao longo da vida. No sul, predomina a sociedade industrial, marcada pelo acirramento da competição entre as pessoas, na busca de promoção social e humana, resultante direta da estrutura de produção. Dentro deste quadro, os inabilitados são reduzidos socialmente. Da mesma maneira, esta sociedade extremamente competitiva, segrega e discrimina a pessoa que ingressa na terceira idade. Em muitas cidades onde estão funcionando grupos organizados de idosos, com programas que incluem diferentes atividades sociais, culturais e esportivas, tem sido observado que a atividade física é um excelente caminho para que as pessoas se libertem de preconceitos, percam complexos e re-descubram a alegria e a espontaneidade, reintegrando-se à sociedade.
Para aqueles que participam dos gn pôs de convivência, a vida possui outro sabor. Cooperação, determinacão e iniciativa passam a fazer parte do seu dia a dia. O idoso reduzido socialmente fecha-se para o mundo à sua volta. É comum encontrar nos asilamentos idoso alheios às atividades que se desenvolvem no seu ambiente.


ENVELHECIMENTO PSICOLÓGICO

Na velhice, o equilíbrio psicológico se torna mais difícil, pois longa história da vida acentua as diferenças individuais, quer pela aquisição de um sistema de reivindicações e desejos pessoais, que pela fixação de estratégias de comportamento. Atrás de uma barreira de isolamento social, pessimismo face à existência, passividade queixas somáticas, que têm sido erroneamente considerados com parte do processo normal de envelhecimento, mascara-se a ansiedade a depressão e a insónia, precursoras comuns de infarto do miocárdio. No decorrer dos anos, certas modificações se processar no íntimo do indivíduo, de forma que ficam alterados seus valores atitudes. Os entusiasmos são menores, a motivação tende a diminuir e são necessários, ao idoso, estímulos bem maiores para fazê-lo empreender uma nova ação. É como se ele carecesse da reserva; de força física ou psicológica para lutar contra fatores, tanto externos como internos, que ameacem a vida. Perdendo o diálogo harmonioso com seu corpo, apresenta problemas de postura, rigidez coordenação motora comprometida e medo de caminhar, aumentando dessa forma, as tensões psíquicas. Por não manter mais uma relação dos movimentos corporais, se voltam para dentro. Por isso, a utilização da atividade física como forma de expressão corporal é bastante importante, pois proporciona o funcionamento normal do organismo, fonte de satisfação elementar que contribui para produzir eutonia. Além disso, com a atividade física regular procura-se eliminar a ociosidade e estimular o indivíduo. O fato de se fazer uso do corpo de forma correta aumenta a disposição para participação nas atividades do dia a dia. Entretanto, a motivação para a atividade física depende muito de características comportamentais e de experiências vivenciais. As pessoas mais saudáveis possuem uma condição maior de adaptação. No Brasil, onde as pessoas das classes desfavorecidas são em maior número, observam-se, nos ambulatórios de hospitais e postos de saúde, a manifestação dos sentimen¬tos desagradáveis acumulados, através de uma "linguagem física" que evidencia sintomatologias diversas. A atividade física atua de for¬ma benéfica nessa fase, contribuindo para a liberação das tensões e estados de insegurança através da aquisição de novos valores.



ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO

As mutações de ordem biológica verificáveis no declínio do organismo humano decorrem, fundamentalmente, do processo de senescência, responsável por perdas orgânicas e funcionais.Tais modificações são caracterizadas por uma tendência geral à atrofia e por diminuição da eficiência funcional. Entretanto, um organismo pode também decair, em sua força e função, por moléstias, por uma utilização inadequada de sua capacidade, ou mesmo por má nutrição. Assim, nas considerações sobre o decréscimo funcional do organismo humano, devem-se introduzir questões que estabeleçam e distingam condições naturais e condições patológicas do processo, a fim de se conhecerem as redu¬ções irreversíveis e as que podem ser evitadas.
De particular interesse primariamente é a maior tendência a erros na réplica do DNA, RNA e proteínas, ou na redução na capacidade de reconhecimento e reparação destes erros. Durante o cur¬so da evolução humana, o desenvolvimento de linhagens celulares altamente diferenciadas, tais como as células do sistema nervoso, cardiovascular e imunitário, propiciou uma vantagem seletiva. Todavia, estas células altamente especializadas são mitostáticas, tendo perdido a capacidade de regeneração. A partir da idade de 30 anos, uma diminuição progressiva do número de células nervosas (desa¬parecem cerca de 100.000 por dia) é evidenciada e acentuada em algumas zonas do sistema nervoso central. Células menos especializadas, como as da mucosa intestinal, mostram menos efei¬tos de envelhecimento, portanto são capazes de reproduzir-se constantemente antes que ocorra qualquer degeneração das células mães, sendo gradualmente substituídas por tecido conjuntivo. Modificações das estruturas da membrana ocasionam alterações de permeabilidade e flutuações no ambiente intracelular. Lipofucsina, um pigmento que se desenvolve com o avançar da idade e predomi¬na em neurônios e células miocárdicas, é considerado como resultado de uma degradação oxidativa de lípides instaurados e estruturas de membranas intercruzadas. Em seguida a essas alterações, acrescentam-se as atrofias celulares, que representa a expressão mais evidente do envelhecimento. Apresentando-se de forma desigual e desarmônica, resulta em um aspecto desordenado e irregular dos vários tecidos.
As células do tecido conjuntivo também apresentam uma redução numérica e diminuição da capacidade mitotica, mas readquirem a capacidade proliferativa para dar solução de continuidade aos tecidos. A substância fundamental mostra uma diminuição dos mucopolissacarídeos ácidos e da glucosamina. As modificações do colágeno são devidas à formação de ligações cruzadas intra e intermoleculares, ocasionando um endurecimento, com alterações estruturais e físico-químicas. Há uma diminuição da elastina nas fibras elásticas e um aumento da elastase, degeneração granular e hialina, adelgaçamento, desfibrilação, encolhimento, com menor resistência aos álcalis. Não há modificações significativas nas fibras reticulares. Os sinais de sofrimento e degeneração do tecido colágeno são considerados como indicadores da idade biológica dos organismos. Como a velocidade do envelhecimento não é a mesma para todos os organismos da espécie humana, é possível que indivíduos da mesma idade apresentem situações biologicamente diferenciadas por maiores ou menores capacidades. Com efeito, essa velocidade, que ocorre, sobretudo no interior do organismo, determina formas diferentes de declínio para cada órgão. É possível que, apesar da alta idade, existam em um organismo velho um ou alguns órgãos com funcionamento típico de jovens. Segundo Hollmann, (Citado em Baur & Egeler, 1984) a idade biológica de uma pessoa com 50 anos podem variar em até 30 anos.



ENVELHECIMENTO FUNCIONAL

No envelhecimento do organismo as alterações morfológica e funcionais dos órgãos e tecidos não são patológicas no seu senestrito, mas não se encontram numa normalidade fisiológica. O sistema respiratório, entre todos os sistemas orgânicos, é o que só as maiores perdas funcionais fisiológicas condicionadas pela idac A expansibilidade do tórax é reduzida pela ossificação da parte anterior das costelas, cuja função é garantir sua mobilidade com relação esterno e permitir as variações de diâmetro da caixa torácica, redução do vigor dos músculos respiratórios acessórios contribui com o processo. O aparecimento de fibras cruzadas do tecido pulmonar caracteriza envelhecimento do colágeno e, somando-se à diminuição do número de capilares alveolares, desenvolve um "enfiser da velhice". O volume residual não-mobilizável e a capacidade rédual funcional aumentam. Com o aumento do volume pulmonar 1 tal, há redução progressiva da pressão de O2 no sangue arteri com pressão de CO2 inalterada.
Esse aumento de volume gasoso intratorácico, que correspom à capacidade residual funcional, é a mais significante expressão diminuição da elasticidade pulmonar, tendo estreita relação com aumento da resistência brônquica ao fluxo respiratório. A determinação dos valores dos volumes pulmonares é influenciada pela superfície corporal, pelo sexo, peso, grupo étnico, grupo social e hábito fumar.
As alterações do esqueleto cardíaco compreendem as estruturas do tecido conjuntivo e válvulas. No miocárdio, o colágeno esclerosado, aumentando a sua espessura. Entre as fibras musculares formam-se pequenos focos de calcificação. Processos esclerosantes semelhantes são encontrados no endocárdio atrial e na superfície das válvulas AV, havendo um espessamento que con¬siste de colágeno adicional e de fibras elásticas, caracterizando, pela deposição de lipofucsina, o processo de senescência. O sistema de estimulação e condução não é excluído destas alterações senis gerais. No nódulo sino-auricular, no feixe de His e em suas ramifica¬ções encontra-se aumento do tecido conjuntivo e adiposo e perda de fibras funcionais.
A elasticidade da aorta diminui com a idade e seu calibre aumenta. As alterações de grandes vasos baseiam-se em modificações na camada média, onde o colágeno aumenta e onde as texturas elásticas apresentam interrupções. O resultado é o aumento da velocidade das ondas de pulso e da pressão dependente do pulso,
f resultando em aumento da pressão sistólica com discreta alteração da diastólica. A redução global do volume e peso cardíacos está
f relacionada com a baixa massa corporal total na senilidade.
A redução da massa total a partir dos 40 anos de idade se faz
acompanhar de uma redução no consumo de oxigénio sob condições basais e sob condições de sobrecarga. As alterações fisiológicas refletem as anatômicas e acometem principalmente a capacidade do sistema cardiovascular de responder a maiores exigências.
As ações do trabalho físico sobre a função cardíaca na senilidade
provocam a diminuição do volume sistólico máximo e da freqüência cardíaca, significando uma redução da capacidade máxima de capitação de oxigênio, para qualquer tipo de trabalho.
A distribuição do volume-minuto cardíaco é influenciada pelo aumento da resistência nas diferentes regiões do fluxo. Há uma diminuição no fluxo renal pela perda de néfrons, assim como no esplâncnico, hepático, coronariano, cerebral, musculares e cutâneos de repouso. À medida que as reservas de redistribuição são limitadas pêlos baixos valores do débito esplâncnico e renal no repouso, a redução dos débitos musculares durante o exercício é relativamente mais significativa do que a do débito cardíaco. Combinada com a redução do número de fibras musculares, de sua vascularização e capacidade oxidativa, a redução dos débitos musculares contribui para a queda do volume máximo de oxigênio.
Na involução sofrida pelo sistema nervoso, há uma diminuição do volume do encéfalo e da medula espinhal. O peso do cérebro alcança seu máximo por volta dos 14 anos nos homens e dos 25 anos nas mulheres. Aos 80 anos, o peso do cérebro médio declina ao nível típico de uma criança de três anos de idade. Os neurônios se atrofiam, as ramificações dendríticas se tornam menos densas e as fibras perdem sua mielina, o que reduz as diferenças de aparên¬cia entre as substâncias cinza e branca. Ao nível do sistema nervo¬so periférico, há uma diminuição da velocidade de condução do es¬tímulo e do central a um retardamento na compreensão das situações. Essas modificações afetam as funções cognitivas e afetivas, mas não necessariamente o declínio das faculdades intelectuais, que possuem como fatores primordiais os meios sociais, psíquicos, pedagógicos e antecedentes pessoais. São da mesma forma os defits sensoriais que afetam, sob o aspecto motor, a visão e a sensibilidade proprioceptiva, alterada pelas modificações do sistema nervoso. Em particular, as alterações proprioceptivas modificam a atitude natural do indivíduo, e sobre este fundo proprioceptivo vêm se enxerte as modulações afetivas, porque a atitude é também um comporte mento; um comportamento social e um modo de expressão da personalidade profunda.
Contrariamente ao que se observa em outras regiões do sistema nervoso, no tecido muscular não parece haver diminuição n número de motoneurônios alfa dos cornos medulares anteriore: entretanto, há desnervação de um certo número de fibras muscuk rés, em conseqüência da degeneração de sua placa motora, causando uma atrofia das mesmas. São parcialmente substituídas pç tecido conjuntivo fibroso e adiposo, sendo que as demais sofrer uma hipertrofia compensatória, não deixando de diminuir o volume total muscular. A transmissão do comando motor às fibras ainda ei funcionamento se altera devido à redução do fluxo axônico. As placas motoras que subsistem são mais finas e estão distribuídas irregularmente no músculo.
Há uma redução da quantidade de proteínas contrateis consequentemente, de estriação transversal. As alterações no tecido muscular da pessoa idosa são concordes com a redução de si força muscular e de sua capacidade aeróbica e anaeróbica. Observa-se que a atividade física habitual facilita a manutenção dos nível de proteína corporais e dessa forma, retarda a redução da força observada com o envelhecimento. A atrofia dos fusc neuromusculares, que acompanham a do músculo todo, desempenha sem dúvida um papel nos déficits da sensibilidade próprio cep e do controle motor na rapidez de reação e da capacidade de controlar novos movimentos, especialmente aqueles que exigem, pela si complexidade, maior habilidade. A fibrose do tecido conjuntivo de apoio, que aumenta de importância com relação ao tecido muscular, também contribui para reduzir a flexibilidade.
A partir da Quarta década de vida, o peso do esqueleto diminui com a osteoporose nos ossos do tronco e dos segmentos, e se manifesta por diminuição da sua espessura. O tecido ósseo está em constante transformação, à ossificação periostal prossegue durante a vida toda, acarretando um aumento do diâmetro externo, mas a reabsorção medular é mais rápida, resultando no alargamento do canal e adelgamento das paredes, tendo como causas problemas relacionados à nutrição e absorção e modificações das funções endócrinas. As alterações que ocorrem no tecido conjuntivo da cápsula articular levam ao espessamento e ao conseqüente aumento do tempo de trânsito das substâncias metabólicas e distúrbio na nutrição da cartilagem articular. Observam-se alterações paralelas no osso subcondral, danos nos condrócitos devido a impactos repetidos, e perturbações anatômicas; alteração do metabolismo do colágeno e proteoglicanos. A microarquitetura do colágeno torna-se desorganizada e a matriz extracelular, superidratada; há fibrilação e ruptura das camadas superficiais. O aparelho musculotendinoso altera-se com armazenamento intersticial de gordura e perda da elasticidade. A perda generalizada da elasticidade do aparelho de sus¬tentação e locomoção provoca uma diminuição da capacidade coor¬denadora e da habilidade motora. A forma de andar modifica a fim de manter um equilíbrio cada vez mais incerto, o comprimento dos passos diminui, o tempo de apoio no chão é maior, e a amplitude de movimento dos tornozelos e quadris se reduz, bem como o movimento da cintura pélvica, tronco e membros superiores, que se afastam para auxiliar o equilíbrio.
"A ciência e a tecnologia têm o propósito de criar condições para uma existência mais prolongada. Não basta simplesmente sobreviver: é necessário viver e participar da civilização. Não basta simplesmente prolongara existência: é necessário dar maior vida há f estes anos. A capacidade de mover-se, andar e atuar está ligada a esta percepção corporal; o estar consciente e presente no corpo!"
Etapas do Envelhecimento
Segundo Nicola, 1986, existem quatro etapas de envelhecimento, diferenciadas da seguinte forma:
-Idade do meio ou crítica - dos 45 aos 60 anos, aproximadamente - Encontram-se os primeiros sinais de envelhecimento, que representam frequentemente uma tendência ou predisposição ao aparecimento de doenças.
- Senescência gradual dos 60 aos 70 anos, aproximadamente - É caracterizada pelo aparecimento de alterações fisiológicas e fun¬cionais instaladas, típicas da idade avançada.
- Velhice - Nesta idade, que se inicia por volta dos 70 anos, está-se frente ao velho ou ancião no sentido estrito.
-Longevo- ou grande velho - Aquele com mais de 90 anos.
De maneira geral, os estudiosos em gerontologia são unânimes em salientar que a idade cronológica não corresponde à idade biológica, e essa classificação é utilizada como uma orientação para o profissional quanto à maneira de se abordar a problemática apre¬sentada pelo indivíduo: se preventiva, de reabilitação ou paliativa

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